Imagina uma história digna do livro 1001 noites?
Essa é a ousadia de Magi.
Uma história que reúne os celebres personagens de 1001 noites, mas de uma forma
nunca imaginada (ou melhor dizendo, nunca contada).
Capa de Magi #1 (exemplar de Acervo Pessoal) |
Posso dizer que a leitura de Magi vicia rápido, pois no mesmo momento que li o primeiro
capitulo, não quis mais parar de ler (e realmente só parei depois do cansaço
ter se instalado em mim). Mas apesar de ter lido bem mais na frente por scans
(e isso já faz um bom tempo, foi logo no sucesso do anime no Japão), eu retomei
a leitura de Magi quando a Editora JBC
anunciou o lançamento.
É uma pena que, como ainda está em andamento no Japão, não
se tem uma data certa para o termino da série, do mesmo jeito que será
inevitável que o titulo alcance o hiato (atualmente tem 21 volumes lançados,
mas não sei se esse numero se encontra atualizado). Acontece que hiato é algo
cada vez mais recorrente no mercado nacional (assim como está cada vez mais
recorrente ter ótimos lançamentos e a falta de grana para todos).
Mas deixando esse assunto para outra oportunidade de debate,
o assunto em foco agora é Magi: O Labirinto da Magia. O mangá
conta a história de Aladim, um garoto
que embarca uma viagem pelo deserto para realizar uma promessa feita para o seu
amigo Ugo-kun, o qual ele tem muita
consideração. Nessa viagem, ele encontra Alibaba,
um rapaz novo e cheio de sonhos e este se torna o parceiro de Aladim na jornada.
Acontece que com o passar da história, você sabe todo o
universo de Magi é muito mais
complexo do que apenas amigos em uma jornada de conhecimento. Mas não vou
entrar em detalhes da frente (sou contra spoiler).
4ª Capa de Magi #1 (exemplar de Acervo Pessoal) |
Para quem lembra, na famigerada história de Aladim (pode ser aquela mesma da Disney), Aladim tem um gênio da lâmpada,
que pode realizar até 3 desejos ao seu mestre. Aqui eles são conhecidos por djiins e eles são seres mágicos para
servir ao conquistador (quase como mestre mesmo). Mas aqui eles não são simpáticos
e azuis como a Disney nos mostrou na infância.
Aqui são imponentes e poderosos. O mangá em si tem um enredo mais maduro e
complexo, com mais ação e uma teia de histórias com vários pontos a se chocar
em algum momento. Vale a pena ler.
É um mangá de fantasia e muita aventura, o que me conquistou
deste o primeiro volume. A tradução foi cuidadosa e mantém alguns termos para
não confundir os fãs de animes. A diagramação e a capa estão realmente belas, e
falo isso não apenas comentando o volume #1, (atualmente o mangá está em seu #4
volume no Brasil), e todas são belas. É um mangá que eu digo com todas as
palavras: eu quero ter na estante e acompanhar capitulo por capitulo, porem,
como tenho pegado muitos lançamentos ano passado e começo do ano, Magi não cabe em meus orçamentos atuais.
Mas trarei mais resenhas dos outros volumes assim que for lendo emprestado ou a
medida que puder comprar (ou então quando ler no scan mesmo).
PS: não coloquei quotes de quadrinhos de Magi #1 pois
ainda não o abri. E eu quero agradecer ao meu djiin particular (brincadeiras a
parte) Hugo-kun por me presentear com o volume 1 de Magi. Esta belezinha está
muito lindo, a Editora JBC tem feito um bom trabalho (e bem que todos os mangás
dela poderia vim com esse plástico protetor).
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