Parceria – Salustiano Luiz de Sousa

Escrito por Miaka Freitas - segunda-feira, maio 20, 2013



2013 cheio de surpresas. Nunca achei que iria ter tantas novidades para o blog.

Hoje venho anunciar mais uma parceria. Nosso novo parceiro é Salustiano Luis de Sousa, que estréia no mercado literário com o livro O Eterno Barnes.

Sobre o autor: Salustiano Luiz de Souza nasceu em Itajaí-SC, radicando-se desde criança na cidade de Joinville-SC, onde reside atualmente. Leitor assíduo desde a tenra idade, possui formação acadêmica em Economia e Direito, com especialização nas áreas de Economia Industrial, Direito Empresarial e Direito Previdenciário.
Com atuação profissional em diversas empresas, foi também professor universitário durante vários anos, lecionando nas áreas de Economia, Administração e Direito.
Publicou diversos contos e artigos em jornais e periódicos. Atualmente exerce a profissão de advogado, tendo sido o fundador e hoje é sócio do escritório de advocacia Souza Postai Advogados Associados na cidade de Joinville-SC.
Em razão de gostar muito de literatura, tinha como projeto de vida começar a escrever livros, objetivo este que pôs em prática a partir de 2012, não pretendendo mais parar com este “vício”.
Sinopse do livro: Doutor Barnes, um famoso neurocirurgião, começa a desenvolver na Universidade onde trabalha uma pesquisa científica tentando transformar os dados do cérebro em arquivos de dados, codificando-os de modo que possam ser copiados.
Com o avanço da pesquisa, acaba conseguindo copiar para o computador todos os dados de memória que formam o ser humano, como suas experiências, suas emoções, suas recordações, enfim, sua vida.
Deslumbrado com a descoberta, começa a perceber que estes arquivos possuem uma estrutura totalmente diferente e uma sinfonia divina, e começa a ficar obcecado pela ideia de que seja possível copiar cérebros de um paciente para outro.
Ao contrário do que deveria ocorrer, Barnes, cada vez mais, esconde suas pesquisas, pois seu objetivo passa a ser implantar seu próprio cérebro em outro paciente, mais jovem e sadio, pois está acometido de uma séria doença. Busca, desta forma, alcançar a tão almejada eternidade. Para isto, não mede as consequências de seus atos, que passam a ser justificados pela ambição que lhe domina.
Conseguirá Barnes o seu intento?

Quando o livro chegou aqui em casa, meu pai queria logo ver. Pelo titulo, ele não se agradou, mas eu disse para ele ler logo a sinopse. Dito e feito. Ele adorou e está louco para ler.

As vezes a alma de um livro é a capa. É ela que vai exercer a função de atrair um leitor. Se ela não tiver dentro do assunto do livro, não agradará, não é mesmo? A capa deve ser a alma, o titulo e a sinopse é o coração. É ele que vai fazer o leitor levar o livro para ler.

Sobre a capa de “O Eterno Barnes”, a estética é simples, porém cheia de significado. Parte da pintura de Michelangelo, a criação do homem. O famoso quadro de deus e homem se tocando. Criador e criatura.
Aqui, porem, o homem (chamado Barnes) tenta transcender Deus, quando almeja a eternidade. Achei perfeita, ainda mais com moléculas por toda capa...


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2 recados

  1. Querida miaka,não vou negar que quando vi a capa e o título do livro aqui no teu lindíssimo blog não dei nada pelo livro,mas é nesses casos que vemos valer aquele famoso e antigo ditado "não julgue o livro pela capa",e, com toda a certeza este livro entrou para a minha listinha de desejado e futuros favoritos rsrs,bom como pode ver eu amo uma ficção científica,tanto em livros quanto em filmes e recentemente até em mangás( mangá Kazemichi eu recomendo!).Eu simplesmente fiquei maravilhada com a ideia do autor.Enfim, eu amei mesmo e meus parabéns ao Salustiano Luiz de Sousa.

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    Respostas
    1. Sobre a capa, realmente a arte deixou um pouco frustante para quem escolhe livro pela capa, ou pelo menos a capa leva para ler a sinopse. Sério. Se eu fosse a responsável pela diagramação, faria algo totalmente diferente.
      Acho que deveria ser regra o designer de capas, ler pelo menos o essencial do livro para criar uma capa boa o suficiente com a qualidade da história. Assim como acho que deveria ser lei (e ainda com multa altíssima caso não cumprisse) que o diretor e roteirista de uma adaptação cinematográfica leia o livro antes de fazer qualquer cena! Depois escrevo uma postagem sobre isso.
      E sobre o mangá, vou procurar para ler, obrigada pela dica!

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